O ex-ministro Geddel Vieira Lima já foi alvo de uma série de denúncias de corrupção. Em 1983, Geddel tinha 25 anos quando foi indicado para o cargo de diretor da corretora de valores do Banco Estadual da Bahia (Bandeb).

De acordo com a reportagem do jornal O Globo, um ano depois, uma auditoria interna do banco identificou um desvio de aproximadamente R$ 2,7 milhões (em valores atuais) da corretora. O dinheiro era fruto de um esquema que teria beneficiado Geddel, seu irmão, o hoje deputado Lúcio Vieira Lima, seu pai, o ex-deputado Afrísio Vieira Lima, e sua mãe, Marluce.

Apelidado de “Geddel 20%”, “agatunado” e “boca de jacaré”, em referência ao “grande apetite por negociatas” e após inúmeras indicações políticas, Geddel foi eleito deputado federal em 1990.

Ao assumir seu mandato na Câmara, Geddel esteve envolvido no escândalo dos “Anões do Orçamento”. O então deputado foi acusado de manipular emendas para beneficiar empreiteiras. A CPI que investigou o caso, em 1993, o absolveu.


Fonte:Radar da Bahia

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